SOLIDÃO DO POETA - Projeto Poesia Contagia
A solidão é que me faz ser poeta
Os meu lábios umedecidos pelas lágrimas
A minha face não tem marcas de batons
As minhas noites são de insônias
As madrugadas frias não aquecidas
Os sentidos sem sentidos
As forças não me contraem
As amigas não são todas
Os todos não são tudo
A minha solidão será eterna
Os caminhos são longos
As portas que preciso não se abrem.
A solidão é que me faz ser poeta
Os meu lábios umedecidos pelas lágrimas
A minha face não tem marcas de batons
As minhas noites são de insônias
As madrugadas frias não aquecidas
Os sentidos sem sentidos
As forças não me contraem
As amigas não são todas
Os todos não são tudo
A minha solidão será eterna
Os caminhos são longos
As portas que preciso não se abrem.
Virgolino Lima
(1987)
(Imagem da Web)
(1987)
(Imagem da Web)
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